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Hoje amanheceu um dia não dentro de mim. E todo dia não é extremamente poético, denso e vazio.

Tô com fome. Me dei conta de que ando comendo muita porcaria e que meu estômago não é saquinho de lixo para eu colocar tanta meleca nele.

Hoje pela manhã comprei uns remedinhos que a gastro me deu e já comecei a tomar. VOu cuidar mais de mim...de repente me deu uma vontade de ficar muito bem fisicamente...já que o restante anda tão prejudicado.

Tõ meio mole, pressão baixíssima e mais do que nunca esquecida de tudo. Hoje tenho algumas tarefas a resolver que parecem imensar e intermináveis.

Tive insônia. Acordei na madruga e achei o Dudu perdido e com insonia também e a gente ficou conversando até a hora em que a Boolie resolveu se suicidar...mas ela nunca consegue...ainda bem.

Aproveitei bem o início de manhã e cheguei relativamente cedo no trampo...mas queria ir para casa, deitar na cama e ficar olhando o teto até vir o sono.

Tô com fome...mas preciso deixar meu organisminho limpo um pouco...aiai...apatias...uó...acho que quero colo.

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans