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Hum...tanto pra escrever por aqui...mas confesso que to cansada. Hoje fiz um faxinão em casa e lavei tudo com agua e veja limpeza pesada (muito bom esse produto...recomendo o de cheiro de jasmim)...e tô podre. Muito pêlo por metro quadrado...esse povo gato de casa me mata...mas são adoraveis!

Comi comida oriental hoje e dei minha ultima aula para a turma...gracinha o professor de portugues...hihi.

Não fui no kenjutsu novamente, e vou começar a fazer jojutsu...sei lá...tô meio com medo da coluna...num tô curtindo essas crises. O ortopedista falou que sem neuras para eu continuar a treinar...mas num sei...tenho medo. Vou para uma arte mais tranquila por uns meses até eu estar bem em todos os sentidos.

Psicologa novamente. Me livrei da tarja preta e vou tomar coisas homeopáticas. Odeio alopáticos. Amei a psi e ela me corrigiu duas vezes em um periodo inferior a 30 minutos. Adoro que me corrijam. Acho um saco parecer sabe-tudo...o que , sinceramente está longe de ser.

Hoje entendi a respeito de uma série de vínculos que adquiri ao longo desses anos de vivência. Repensei minha estada em Porto Alegre, as coisas boas disso...pela aprimeira vez comecei a ver toda essa trajetória de forma bonita.

Ontem eu falava com meu ex a respeito do que vivemos quando namoravamos e talz...bah...me deu um orgulho da gente sabe. Hoje os caminhos são distintamente diferentes mas estamos bem, sem mágoas e vivendo cada um a sua vida. Putz...isso foi legal.

Aliás...tudo vai ficar muito legal de enxergar a partir de agora...sei lá...minha mania de ter visão futurista só me faz pensar uma coisa: Não vejo a hora que acabe o ano para ver oque aconteceu nele...hihi...tão vendo...não concateno mais as idéias como tem q ser...lelé

vô lá...pra variar podre...

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...