Está tudo escuro...eu naõ enxergo absolutamente nada daquilo que está aqui.
Embora a paisagem seja óbvia e antiga e as estações do ano só fizeram com que ela se tornasse mais linda e real...ainda assim não vejo nada.
Não acho as flores que estão logo ali na esquina bonita onde o carteiro deposita uma carta de amor àquela jovem que não vejo mas ouço sua alegria...
Não vejo a rua, não vejo o sol, não vejo por mais que abra meus olhos nada vejo e tudo está exatamente ali, aqui...acontecendo neste exato e fracionado instante...e não interajo porque não vejo.
Não nego, não vejo.
E a vida segue seu colorido rumo ao horizonte de infinitas possibilidades e eu cego, perco o rumo, a valsa, os dias.
Embora a paisagem seja óbvia e antiga e as estações do ano só fizeram com que ela se tornasse mais linda e real...ainda assim não vejo nada.
Não acho as flores que estão logo ali na esquina bonita onde o carteiro deposita uma carta de amor àquela jovem que não vejo mas ouço sua alegria...
Não vejo a rua, não vejo o sol, não vejo por mais que abra meus olhos nada vejo e tudo está exatamente ali, aqui...acontecendo neste exato e fracionado instante...e não interajo porque não vejo.
Não nego, não vejo.
E a vida segue seu colorido rumo ao horizonte de infinitas possibilidades e eu cego, perco o rumo, a valsa, os dias.