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Fui no medico...pilhas de exames para verificar o corpitcho...aiquesaco...ja comi agora pouco e amanhã não vou poder fazer exame de sangue...marquei nutricionista p ver se como direito...e vo no dermato também...e dentista... Isso faz parte da campanha cuide de Iris...

Esse ano eu praticamente não fiz nada que não fosse empreender...to dando um tempo,motivada pelo stress atipico e a vontade absurda de ir pra sao paulo...resolvi tomar medidas emergenciais, visto que a minha previsão de saída desta terra está, se acontecer, daqui 2 anos. Vou diminuir minha agenda, cuidar da minha saude, além do kenjutsu vou fazer outra atividade fisica e de repente, tentar viver mais calmamente...planos para o ano que vem.

Ano que vem vai ter que ser mais lento, quero me dedicar direito ao kenjutsu e dar aulas uma vez por semana apenas...buenas... to comendo maça desidratada, mas antes tomei sorvete ades...medidas de segurança de medidas...hihi.

Falando em segurança...a galera da burguesia paulista me achou...é estranho ter contato com mues amigos antigos...mas é tão confortante...eu devia ir a sao paulo e passar um mes lá...entre interior e capital...seria bom...

Buenas...bom mesmo vai ver fechar o ano de bogu.
Fui

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...