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Hum...dias chatos...na real a chata sou eu. perdi meu treino por causa da pedicure....isso só afirma que sou mais mulher do que samurai...imagina se meus coleguinhas iriam se preocupar em deixar os pés bonitinhos porque ficam descalços no treino...Mas...olhando pelo lado positivo...eu pelo menos tenho a noção de não deixar as unhas coloridíssimas no treino...só base...não sei...mas acho q se for muito "menina" não absorvo muito a parada...Mas fiquei chateada comigo...poxa...por causa da pedicure...ainda que ela não passou esmalte...sai correndo e não deu tempo...

Essa cena, revista, me lembrou um seriado que passava na TV quando eu era pequena. Duma policial que tva na pedicure e viu um assalto (acho) e calçou a bota na correria...a cor do esmalte era vermelho e até hj fico imaginando o estrago...hihi...

Eu fiz algo semelhante mas com tenis e base apenas...Sei lá... No mais giboiei o dia todo e nada de util fiz...amanhã é dia de guerra...hihi

Vi a Boolie enlouquecer e fazer sons para chamar atenção...fiz creme de ervilha (meu predileto) e macarrao tropical ( em pleno 8° de temperatura) e só...

Tédio...ó a foto da loka da Boolie...tsc..t.sc...loka loka...

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...