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Hoje na aula rolou um stress do professor que dá aula depois de "eu"...perdi a hora e fiquei alguns minutos a mais...ele entrou brabo, vermelho (acredito que de raiva) e não respondeu minha indagação a respeito do exceder do horário...Ai lá fora a monitora disse que ele ficou cabrero mesmo...se fosse eu a coisa nem teria chegado a stress...eu entraria no meu horario como sempre faço...mas há pessoas e pessoas...

Eu por exemplo sou uma pessoa estranha...ou quem sabe esteja começando a ter sintomas de gente normal. Fiquei chateada com o "chatear" do professor...semana que vem vou colocar meu cel para despertar na aula...Mas não é essa questão...O engraçado foi a imensa vontade de contar isso a alguém...

Pensei em ligar paara o Du, depois para a Cris...e depois para a Claudia (irmã)...achei ridiculo e voltei pra casa para ver a Boolie Boolie brincar com seu mais novo brinquedo: Um macarrão caracolino.

Nessas eu me descobri tão carente de atenção. Nãoc arente de homem. Veja bem, nada a ver pois eu queria mesmo era uma avó para contar essas coisinhas corriqueiras...coisas que não se fala para psicologos pois acontecem todos os dias e assim quebraria bolso de qualquer ser humano...

É estranho...foge do meu padrão "acima do bem e do mal"...sei lá...deve ser tpm...vove tv.

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans