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Voltei de viagem...minha dura realidade que essa semana se impõe altamente complexa e trabalhosa...tô de trampo até a tampa...Isso é bom...não reclamo aliás, adoro essa parte. Não vejo a hora que a Boolie Boolie volte do hotel...saudades do meu bebê.

Mas sabe...acho que esses dias me deixaram saudosa da minha realidade básica e sem firulas. É muito legal estar com os seus...é fato. Adoro essa parte muito embora a "garotinha esperta (fria)" saiba de alguma forma que isso tudo é uma carência passageira das partes envolvidas...mas é legal.

Mas de tudo, quando tava lá...longe da minha realidade e comendo mais do que devia (minha irmã faz um pão pancadélic) percebi que algo isoso e sem vida estava acontecendo: Tô sem objetivos...me percebi tão monótona...exatamente do jeito que eu nunca fui...é engraçado pois meus primeiros objetivos vieram a tona como uma egotrip...sempre que saio de casa a realidade se faz presente...eca...eca!!! Mas tenho que encarar o fato.

Bom...acho q vou prestar mesmo novo vestibular e to criando novos desafios para minha vida...visto que estou em falta deles...mas confesso que deu vontade de largar tudo e sair procurando como eu fazia antes...nunca achava...mas ganhava uma bagagem cultural-geográfica bem bacana.

Pois...hoje estou muito "sacalizada" e nesse dado momento, para aumentar a dose de "sacalismo" tô falando com uma mala sem alça que me remete a pensar que tenho uma personalidade de bocó...ô vida...espero que seja tpm...vou lá...tô irritada...

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans