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Hoje eu acordei com um pensamento fixo. De tão fixo já conseguiu tirar um pouco do brilho do início do fim de semana.
Isto porque, num primeiro minuto me fez curiosa a respeito do efeito do mesmo dentro dos meus dias. Mas logo em seguida, flashes rescentes e nítidos me invadiram a mente e mostraram quão equivocada eu estive e estou a respeito de tudo oque fixa na minha mente.
Falo exatamente de conflitos e confusões. Quando a gente mete os pés pelas mãos achando que vai ficar tudo muito bem e isso acaba se revirando de tão forma que um pequeno inferno se instala sob nossos dias.
Estou fora desse contexto a uma semana. Sinto certa vergonha de um dia ter me envolvido nessas histórias que hoje percebo não terem nada a ver comigo. Vergonha porque, na burra ingenuidade que eu tenho, acabei tentando dar o melhor e mais uma vez, engraçado isso...a interpretação egoísta foi a resposta.
Tá...hoje é um post daqueles que escrevo quando estou falando comigo mesma. Não se preocupem em entender.
O fato é que isso passa. Mas hoje irá ficar rondando minhas idéias essa discreta vergonha e o único desejo de nunca mais ver e nem tocar.
Quero seguir meus dias na boa. Tem tanta coisa ainda pra empreender nessa vida de Iris básica...acho que não posso me dar ao luxo de parar e lamentar erros e infelizes coincidências para mim.
O desejo de felicidades e futuros bons continua sempre...Até o fim dos dias. À sua maneira.

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans