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Ai que lindo!
Depois de muito tempo um final de semana realmente incrível e bacanérrimo!
Não se iludam...nada de absurdamente diferente mas foi pancadão.
Sábado eu fui fazer minha primeira aula de kenjutsu.

Obviamente amei e estou toda podre e cheia de dores apenas no lado direito, por conta dos golpes e talz. Amei, ja tô com minha shinai em casa e agora vou virar samurai...hihi...Xandi fofo e querido vai fazer também.

A tarde a Josy foi em casa p gente preparar as coisas para o Sarau e a Boolie estranhou...hihi...alias, Boolie Boolie viu gente demais esse fim de semana.

Mais tarde a Cris foi lá e o Dudu e a gente foi pagar mico num bar totalmente nada a ver com nós. Mas valeu a companhia deles sempre legal. Mas somos mais hard core...deveriamos ter ido na festa do Gramos mesmo....acabamos por fechar a noite comendo esfihas do Habbib's com os adolescentes que estavam lá devido ao horário muito apropriado a classe.

Domingo acordei de ressaca e dor de cabeça por causa dos 2 copos de cerveja que tomei e a Cris e a Ale foram lá em casa pra gente almoçar juntas.
Troquei altas idéias com a Ale...saudades eu tava...acho ela tão cabeça...me deu altos toques...Jantamos, vimos filmes e foi legal.

Adoro meus amigos nerds e os não tão nerds...adoro.
Tô bem empolgada. O kenjutsu vai ser tudo de bom nessa minha vida básica.
Bjocas

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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans