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Hoje eu acordei incrivelmente cheia de vontade de trocar.
Trocar carinho, afeto, novidades enfim, tudo aquilo que participa numa boa intenção de relacionar-se, seja em que nível for.
Por que percebi, na real, que boa parte do nosso dia dia a gente passa num receber incessante e nada dá.
Quando dá, é visando lucros posteriores...
Como somos egoístas. Mas também,até esse egoísmo é facil de entender pois estamos tão cheios de problemas o tempo inteiro que quando aparece um ser que nos mostra discretas impressoes de serenidade...lá vamos nós descarregando nele nossos medos, angustias, aflições e sonhos.
Só temo o tipo de relacionamento doente que isso pode trazer. Pois na verdade a troca é fundamental para "basear" a intimidade.
Sei lá...acho que não tenho propriedade suficiente para abordar a esse respeito...também sou assim. Mas acho que, to conseguindo enxergar o mal disso tudo...quem sabe haja jeito ainda.
Mas, confesso que para "ver" essa realidade precisei senti-la, toca-la e , nesse toque, me ferir. Para que a cicatriz me mostrasse o real sentido da necessidade de troca.
Sei lá...a partir de agora vou dar mais importancia a essa necessidade para melhorar o nível dos meus relacionamentos.

Sabado que vem vou com o Xandi fazer uma aula de kenjutsu...to empolgadissima! Vou virar samurai...lalalalala...

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans