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Hoje sei mais que antes a respeito de tabless...confesso que essa semana foi desgastantemente cheia de codigos de formatação...mas valeu....aprendi a beça.
Gramitos trabalha com eu agora, hoje dei minha primeira aula de 2005 e a turma me pareceu bastante interessada...mas não riram das minhas palhaçadas tanto quanto a do ano passado...tudo bem...devo estar sem graça.

Acho que amanhã vou ver minha irmã...isso vai ser legal...familia é definitivamente alguma coisa que eu estava precisando...ainda que não façam nada, tão ali sabendo ler seus olhares e entender seus anseios...mas nunca concordando...hihi

Bão...ando numa apatia engraçada...acho que é pós-stress. Sei lá...acho que não vou sair pra balada tão cedo e to sem a menor vontade de pagarpau...acho que minhas alegrias atuais são as telas do Rê, comida oriental e sim's.

To boba hoje...vou deixar uma imagem e vô nessa. Bjocas


Esse coelho achei fofo



te agrediu? a mim também.

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...