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To fora hj...não concateno as idéias direito, esqueço de tudo a cada 2 minutos, pensamentos multiplicados e suas várias etnias correm enlouquecidos dentro da minha cabeça.
Na real há um certo torpor, uma fadiga mental aliada a física (devido a minha alta dose de exercicíos na academia e a quantidade absurda de info na mente)...

A sensação é como se meus pensamentos todos, todos, exatamente todos, tivessem tomado conta da minha vontade e, nessa loucura, tomasse conta de tudo em mim.

Não domino os safadinhos...cada vez que vou fazer alguma coisa meio "automática" eles aparecem e empurram de cena a tal "coisa" e tomam lugar...por isso esqueci coisas importantes hj, e não consigo a concentração necessária para trabalhar.

Ouço mantras mas eles, embora no último volume parecem uma distante brisa no dia.
É estranho...desde ontem...preciso ouvir meus pensamentos...mas se eu largar, tentar deixar eles dançarem perdidos dentro de mim acho q vou ficar apática, parecendo uma louca...e lutar com a avalanche de informações da minha mente não é fácil...

ela é muito mais sagaz e mais forte que eu...mas ela sou eu...aiaiaiai...o fato é que hj queria ser mais normal, não achar soluções, ter uma inteligência apenas para sobrevivência básica...

vou resolver equações...ou aprender a programar alguma coisa...isso distrai...
Ontem conheci mais um amigo DDA...fiquei feliz...desde que mudei p essa cidade não me sinto mais única...se bem q não sou exatamente uma DDA...sou hiperativa só...segundo a psi.
Vou tentar entrar na "casa" novamente...bjocas

Descobri que o Rafinha me deletou do MSN dele...decepcionante...

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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans