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Tô meio quebrada...trabalhei horrores lá na UFRGS hoje fazendo a seleção...não fosse a animação dos meus coleguinhas o trabalho burocrático seria chatíssimo...

Ontem foi bem legal...festas é sempre bom como termometro de amigos...percebi que tenho muitos que nem desconfiava que fossem...a maioria homens "desenvolvedores de sistemas" mesmo...me senti a irmã mais nova querida...adoro meus garotos de programa...hihihi

Tô lívida...alias...poética diria mais..
Apesar de todas as espectativas as coisas mudaram desde que fechei aquela porta. Haviam mudado no instante em que fechou os olhos ao lhe acariciar a face. Deu-me impressão final, como se morressem algumas coisas dentro de mim como sinal de termino.

De alguma forma dói...porque quantos caminhos ainda não trilharei com essa mesma paisagem, quando na verdade eu só queria amar.
Acho que deve ser alguma coisa como medo...talvez cansaço por fazer sempre o caminho contrario ao que devia ser feito...Cansaço é a palavra que descreve meu medo.

Penso que deveria deixa-lo em paz, com suas histórias, seus medos também.Vou piscar meus olhinhos e virar a mira para outro lado. Um lado que sei poder ser mais presente...

Vou deixar ele se decidir e continuar decidindo minha vida...confusões romanticas...divisões...nunca pensei que viveria um dia isso...novos crescimentos...aiai...tomara que não doa tanto.

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans