Pular para o conteúdo principal
My gift is my song... and this one's for you
And you can tell everybody that this is your song
It may be quite simple, but now that it's done
I hope you don't mindThat I put down in words...

How wonderful life is now you're in the world
I sat on the roof and I kicked off the moss

Well some of these verses, well they've,they've got me quite cross
But the sun's been kind while

I wrote this songIt's for people like you that keep it turned on
So excuse me forgetting, but these things

I doYou see I've forgotten if they're green or they're blue
Anyway, the thing is, i really love you
Yours are the sweetest eyes I've ever seen

"...Eu não sei como chama isso que acontece aqui dentro cada vez que posso sentir as vibrações tuas a pequenos centimetros apenas.
Das poucas coisas que sei, apenas posso defini-lo como importante, antigo e mágico.
Eu não sei como denominar isso que sinto cada vez que nossos olhos se cruzam e o sorriso brota initerrupto, real e particular.
Daquilo que aprendi, certamente nada explicaria os pensamentos cruzados, as historias reencontradas e o conforto que sentimos quando estamos juntos.
Se isso é amor eu não sei. Mas, certamente é o mais perto que nós sequer um dia, pensamos chegar..."

Postagens mais visitadas deste blog

Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
<img src="http://br.briefcase.yahoo.com/bc/iris_ferrera/lst?.dir=/siteiris&.view=l>

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans