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Falei com o Ju hoje...meu primo lindo e irmão de criação...engraçado como me surpreendo em perceber que somos parecidos demais...e me surpreendo em ver como ele é adulto e chega a conclusões que na idade dele eu nem sequer cogitava.

Ele tá adulto e descobriu as mesmas coisas ciclicas de mundo e pessoas que eu descobri. Parece-me frio tudo aquilo...mas na verdade é que crescemos...embora longe passamos por coisas semelhantes para entender algumas outras.

Ainda bem que ele não perdeu a fé. O que o tornaria amargo e sem sentido. Agora ele tá tocando numa banda de reggae...aiaiai...odeio esse som...mas gosto do Jú...na verdade não odeio não. Sou capaz de ouvir e cantar se pá...Saudades dele...

Acho que vou pegar uma turminha de criancinhas para lecionar alguma coisa...tadinhas delas...morderei todas esas coisas fofas que aparecerem nas minhas aulinhas...mais uma vez a tia Iris entra em ação.

Trabalho voluntário é muito bom...experimente cara pálida...vc vai mudar de tamanho!
Bjocas

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans