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"...O lugar que nossas forças pretendem atacar não deve ser do conhecimento do inimigo. Deste modo, se ele não puder prever o lugar do nosso ataque terá que se precaver em muitos lugares e quando ele toma precauções em muitos lugares, suas tropas, qualquer que seja o local, será pouco numerosa.
Aquele que toma precaução em muitos lugares, estará pouco numeroso em muitos lugares

Se o inimigo toma precauções na frente, sua retaguarda estará fraca; se ele toma precauções na retaguarda, sua frente será frágil; se sua esquerda estiver fortalecida, sua direita estará debilitada; se sua direita estiver bem preparada, a sua esquerda será destruída facilmente; se ele fortalece em todos lugares, ele estará, em todos lugares, fraco.

Aquele que possui poucas forças tem que tomar precauções em todos lugares contra possíveis ataques; aquele que tem muitas tropas compele o inimigo a preparar-se contra seus ataques."

Sun Tzu - A arte da Guerra / Capítulo 6 - Forçando o inimigo a tomar precauções



Gosto desse livro.
Principalmente porque prevejo muitas situações em que, paciência, dedicação e sabedoria, serão as molas propulsoras da passagem, digamos que, vitoriosa, por estas.

Primeiro porque me dei conta de que em menos de 2 semanas expus minha vida e meu passado para duas pessoas, em benefício delas ou meu...não sei, e isso doeu um pouco.
Me fas pensar e interrogar o por quê de certas coisas acontecendo...sexta feira falei com a D. Cida.

Essa parte magoa mais porque é esquisito voce falar com seu "único parente vivo próximo", e estando cheia de dúvidas e problemas que poderiam ser tranquilizados por palavras de uma pessoa mais velha e vivida...e ter que ser apenas "social".
Não tem como gostar dela e nem de nenhum deles quando as devidas maneiras de amor a se tratar os familiares são totalmente abstraidas.

Ela disse que vem para cá...não quero eles entrando na minha vida para eu, ingenuamente esperar agregação e receber uma fria distinção de amigos distantes.
Amigos eu tenho aqui mesmo. E esses não me levaram dinheiros e nem felicidades infantis.

Sei lá...passo a ter certas "certezas". E isso me assusta. Não odeio nenhum deles...apenas quero continuar seguindo meu caminho só, sem a presença desconcertante dessas pessoas que me viram crescer e ainda assim não tem idéia de quem sou.
Penso em ligar para minha irmã...mas o que vou falar mais com ela, se esgotaram os papos sociais?
Acho que eu deveria realmente me tocar de que familia não é uma coisa que eu tenho e, quem sabe, quando e se eu me casar, eu consiga realizar esse sonho infantil...mas hoje isso não é a coisa que mais me fala na alma.

Há coisas maiores que, enquanto eu tomo meu chá verde e escuto musica oriental, me dou conta dos caminhos...realmente tem coisas que não fazem a menor diferença...
Esse ano par de idade vai ser chato...porque todo ano par é ano de pegar o Sun Tsu do armário da alma, e se organizar porque serão dias de guerra.

Guerras internas, conquistas pessoais mais definidas...enfim...chega de férias de ano impar...parece superstição mas é realidade...Sei lá...parei de beber (bebia pouco mesmo...)...enchi o saco de beber por que vou sair com amigos para não ficar "sobrando" na sobriedade...Sem contar que odeio cheiro de alcoolicos.
Vou ler.

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Solidão

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