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É engraçado que, quando a mente está visivelmente cansada, ela produz algumas coisas interessantes.
Hoje de madrugada me vi basicamente gritando crédito não!
Não me deem crédito".
Motivo: Sonhei que acabava de sair de uma loja de carros importados, dirigindo o meu, classiquérrimo, com a mala da minha irmã e um colega de trabalho, mala também, ao lado me contando a respeito de suas intempéries cotidianas e, aflitíssimos por causa da festa que estaria, eu, oferecendo logo mais, quando olho o porta luvas, entediadíssima com as futilidades advindas do dinheiro quando deparo com um envelope de um determinado banco (que eu nunca teria conta em sã consciência).
Para meu terror total eram dois talões de cheque super especiais com cartão de crédito munido de um limite enlouquecidamente alto...meu terror foi tão grande que comecei a chorar no meu sonho e acordei amedrontada.
Ter crédito é legal.
Ter coisas é bacana...mas o excesso de futilidade que elas acompanham são chatíssimos...
Nunca quero deixar de ser meio alternativa.
Que sonho ruim...um importado clássico...ainda se fosse um jipe...

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans