15:45 - No ouvido, "two beds and coffe machine"...a tarde se arrasta simpática, chuviscos e ventinho frio, contrastando com o infernal dia de verão que anteceu a esse presente.
Pensamentos? Estão no lugar.
Há novidades acontecendo e um discreto medo destas, paira nesta cabeça. Mas há uma certa tranquilidade latende dentro de tudo.
É bacana porque acho que tô praticando a lição aprendida.
Tô muito triste por não poder passar o carnaval com Pâm e a turminha da Universidade...mas supero.
Acho que, na falta de familia, queria ver gente, que me conhece bem, mais perto. As vezes me pego vaga em pensamentos, e me questiono: "Será que um dia vou parar de sentir necessidade de ter "meus" por perto?
A resposta é obvia: Sim. A medida que o tempo passa, estreitam-se os laços e as histórias se fazem.
Cada uma com sua singularidade. Únicas e displicentemente eternas.
Hoje ainda teorizo isso. Não consigo contabilizar na minha realidade, tal "realidade".
Amanhã é feriado e vou estar só. Já não gosto tanto de feriados como antes. Eles são longos e solitários.
Prefiro os enlouquecidos dias de trabalho.
Mas essa saudade morna de ter "meus" por perto, não se aplaca com a vinda da minha irmã pra cá.
É engraçado mas isso pouca diferença faz, visto que ela não me considera alguém a se dar.
Falava isso com a Psi hoje. Essa coisa de não ter ancestralidade e nem clã.
Socialmente isso é complicado...e psicologicamente já foi, hoje não mais pois as coisas estão definidas na minha mente.
Afinal, quase 30 nas colunas já estava mais do que na hora de enxergar certas realidades.
Me dei de presente um celular. Um bonzinho, uma vez que o meu era tão podrinho.
E o meu antigo dei de presente.
Tô meio criança dado o fato do "brinquedinho".
É tão bom trabalhar tanto, tanto...e poder, com esse resultado, adquirir coisas.
Falava de raizes hoje. Percebo dia a dia que meu lugar parece ser aqui...e tá na hora de assumir isso e começar a fincar, estruturar e equilibrar minha vida e minhas mortes por estas paradas.
Legal tudo isso.
Hoje eu tô pra dentro como o dia...mas muito bem obrigada...vou tirar fotos.
Pensamentos? Estão no lugar.
Há novidades acontecendo e um discreto medo destas, paira nesta cabeça. Mas há uma certa tranquilidade latende dentro de tudo.
É bacana porque acho que tô praticando a lição aprendida.
Tô muito triste por não poder passar o carnaval com Pâm e a turminha da Universidade...mas supero.
Acho que, na falta de familia, queria ver gente, que me conhece bem, mais perto. As vezes me pego vaga em pensamentos, e me questiono: "Será que um dia vou parar de sentir necessidade de ter "meus" por perto?
A resposta é obvia: Sim. A medida que o tempo passa, estreitam-se os laços e as histórias se fazem.
Cada uma com sua singularidade. Únicas e displicentemente eternas.
Hoje ainda teorizo isso. Não consigo contabilizar na minha realidade, tal "realidade".
Amanhã é feriado e vou estar só. Já não gosto tanto de feriados como antes. Eles são longos e solitários.
Prefiro os enlouquecidos dias de trabalho.
Mas essa saudade morna de ter "meus" por perto, não se aplaca com a vinda da minha irmã pra cá.
É engraçado mas isso pouca diferença faz, visto que ela não me considera alguém a se dar.
Falava isso com a Psi hoje. Essa coisa de não ter ancestralidade e nem clã.
Socialmente isso é complicado...e psicologicamente já foi, hoje não mais pois as coisas estão definidas na minha mente.
Afinal, quase 30 nas colunas já estava mais do que na hora de enxergar certas realidades.
Me dei de presente um celular. Um bonzinho, uma vez que o meu era tão podrinho.
E o meu antigo dei de presente.
Tô meio criança dado o fato do "brinquedinho".
É tão bom trabalhar tanto, tanto...e poder, com esse resultado, adquirir coisas.
Falava de raizes hoje. Percebo dia a dia que meu lugar parece ser aqui...e tá na hora de assumir isso e começar a fincar, estruturar e equilibrar minha vida e minhas mortes por estas paradas.
Legal tudo isso.
Hoje eu tô pra dentro como o dia...mas muito bem obrigada...vou tirar fotos.