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Pois é...Quando a vida da Íris está pacatíssima está pacatíssima. Quando aparece uma encrenquinha ai surge uma avalanche delas...Aimeudeus...
Vô te falar que coisa essa minha vida descoordenada...
Ó...me larguei no quisito "loves"...quero só ver como eu vou me virar essa semana...putz...mas deixa pra lá. Vou esperar um telefonemazinho básico...e ver o que rola.
Hum...Ontem fiz um tratamento de choque com Saritita...Só tosquice hehehe...entramos no skype e fizemos amigos em todos os cantos do mundo...A parte mais engraçada foi nosso contato com italianos...hahaha...deu pra rir horrores e colocar um pouco de grça na vida da minha amiga que tá muito confusa e triste...depois continuamos a maluquice no Bourbon...
Bem...acho as vezes que meu humor é diferente do humor gaucho...humor mais sarcástico...hehehe. A Cintia chama esse nosso humor de "inglês".
Acho que é um humor inteligente, de quem pensa rápido.
A Sara o tem e o amigo dela, LM, também...Hahahaha...esse fim de semana me senti na casa da Cintia. Foi ótimo.
Adoro gente que pensa rápido...hehehe...gente que perde o amigo mas não perde a piada...hahahaha.
Essa é uma das maiores provas de inteligência na minha opinião: raciocínio rápido e saída divertida para as ações coletivas...uó.
Tomara que encontre mais gaúchos com humor paulista por aqui...aiaiai...mas ainda aquele meu presente de Natal não me sai da cabeça...aiaiaiai

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans