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Final de semana tranquilo.
Minha mente começa a serenar e as coisas começam a ficar claras.
Levei muita bronca desde sexta-feira e acho que aprendi algumas coisas quew preicsava e acordei para outras que foram cruciais. É engraçado porque quanto mais aprendemos mais temos que aprender.
Fui num churras muito legal numa cidadezinha chamada estrela.
Lembrei muito da minha familia quando éramos unidos e a vida fluia feliz...aquela coisa de clã fechado, muito legal.
Fiquei imaginando como seria legal formar uma familia só pra mim.
Ai que fofinhos...
Me remeteu muito S.J.Rio Preto. Um lugar de nivel economico bacana com familias tradicionais e unidas.
Uma fofura. Nunca pensei que iria falar tão bem de Rio Preto e o pior, sentir saudades.
Falei horrores com a Japa...QUE SAUDADES DESSA JAPA!
No mais, acho que organizei umas coisas que havia quebrado durante a semana, resolvi uns pequenos problemas profissionais e agora posso desfrutar tranquilamente do meu inferno astral.
Vo nessa...mais tarde vou pegar um cineminha básico...Fui

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans