Pular para o conteúdo principal
Dia "insuportavelmente" ensolarado e com um aspecto simpático até...limpei a casa porque a devastação e o Napoleão e sua cavalaria, juntamente com o exército de espectros do Tolkien havai passado pela "sala de festas" na virada do ano.
Resta apenas um monte de louças para lavar que, talvez após muita meditação eu consiga movimenta-las debaixo da água.
Confesso que, neste segundo dia do ano, a minha principal resolução que é, "digitar corretamente", está me ocupando um lado do cérebro que eu a muito acho q não usava.
Mas, tô melhorando. Quero deixar claro para meus leitores que, quando falo, ou melhor escrevo "corretamente" não estou falando em escrever palavras completas tipo...n=não, mas sim "não" ao invéz de "nao"...saca? "normal", ao invéz de "normla".
Complicado porque digito muito rápido mas há limites para tudo nessa vida, principalmente para uma garota que se diz professora de redação...definitivamente, há limites.
Sinto isso como um processo re-educativo e chato...mas chego lá.
Acho q vou assistir rock e gol, e pensar melhor sobre a constatação bélica que, meu lado mãe Dinah (que deu certo) está prevendo...e Íris começa o ano arrumando rolo para a cabeça...hahahaha...super do bem, diria mais.
E como eu mesma, num surto de loucura e desapego, disse para mim mesma: Sabendo do que se aproxima e tendo "noção" do tamanho da encrenca, se resolver pega-la para si, o que eu duvido porque Íris se tornou folgada demais para criar e educar encrencas...hehehe, bom...mas já sabendo das possibilidades, a "encrenca" certamente será melhor monitorada...
Bom...acho que era isso com um adendo: Quero deixar registrado q essa semana irei, com exceção de quarta-feira (eu acho) a academia todos os dias.
Vamos começar de uma vez esse programa de condicionamento que eu adio a 4 meses...uó
Fui e voltarei em breve com descrições detalhadas da minha nova arte...hihihihi...digo, encrenca...;)

Postagens mais visitadas deste blog

O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Sim...uma das piores coisas que existem na vida de um ser humano é ficar resfriado...ontem sai do treino numa chuvinha ridiculamente fina mas malvada. E acabei ficando pior do que já estava...aliás...tem coisa pior que nariz entupido? É muito chaaato. Por que ai vira uma bola de neve pois respiro ar frio e a coitada da garganta que já não está lá aquelas coisas fica pior... Ontem ia começar kenjutsu mas num teve...o sempai também tava dodói. Tá vendo porque gripe e resfriado são melecas?! Atrapalham a vida de todo mundo! Agora por exemplo está me atrapalhando a escrever pois tenho que parar de digitar e tossir ou limpar o nariz...uó Falando em nariz na volta do treino encontro em casa minha gata preta básica Boolie Boolie...ruiva!!! Não sei como ela conseguiu chegar até a água oxigenada do armário do banheiro mas sei que ela esta com indiscretas manchas vermelhas no seu pelo...tá muito engraçado...depois mostro foto da pequena maluca. Tinha que limpar a casa mas tô com aquela moleza ch...

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...