Pois é...acordei até meio desorientada depois do sonho maravilhosamente bem fotografado que tive.
O local era Stela Maris, um tipo condominio lindíssimo de casas na beira da praia em Salvador.
Morava novamente com meus tios mas eles não estavam, tinha um quarto maravilhoso com vista para uma ampla praia azul e limpida que me deu vontade de levantar e caminhar por ela como eu fazia antigamente.
Impressionante a claridade da água, a tonalidade da luz do sol incidindo sobre a areia branquinha...e o melhor de tudo: Praia deserta, sem ninguém com seus absurdos guarda sóis e nem bolas voando na cabeça de ninguém.
Tudo era silencio, paz.
O mar, por sua vez, era calmo mas não era bom para nadar.
Também não haviam turistas.
Não sei...acordei certa de que era realidade e já tava prevendo meu menor short e minha blusícula que eu usava quando caminhava no litoral de Arembepe...ai me dei conta do barulho do homem do butijão de gás lá fora, o inuitl telefone na minha vida tocando enlouquecido...e assim, todo meu universo em transe voltou a ser exatamente como era...mas a imagem, o vento, a sensação de frescor estão aqui dentro e explodiu uma vontade imediata de encontrar um lugar exatamente assim...mas onde?
No mundo das minhas idéias será...sei lá...mas a sensação ainda está.
E posso sentir o cheirinho do vento misturado com o sal do mar...putz...preciso ter mais sonhos assim...mas agora vou procurar um remédio porque acho que meu natal será com amigdalite atacada...fui.
O local era Stela Maris, um tipo condominio lindíssimo de casas na beira da praia em Salvador.
Morava novamente com meus tios mas eles não estavam, tinha um quarto maravilhoso com vista para uma ampla praia azul e limpida que me deu vontade de levantar e caminhar por ela como eu fazia antigamente.
Impressionante a claridade da água, a tonalidade da luz do sol incidindo sobre a areia branquinha...e o melhor de tudo: Praia deserta, sem ninguém com seus absurdos guarda sóis e nem bolas voando na cabeça de ninguém.
Tudo era silencio, paz.
O mar, por sua vez, era calmo mas não era bom para nadar.
Também não haviam turistas.
Não sei...acordei certa de que era realidade e já tava prevendo meu menor short e minha blusícula que eu usava quando caminhava no litoral de Arembepe...ai me dei conta do barulho do homem do butijão de gás lá fora, o inuitl telefone na minha vida tocando enlouquecido...e assim, todo meu universo em transe voltou a ser exatamente como era...mas a imagem, o vento, a sensação de frescor estão aqui dentro e explodiu uma vontade imediata de encontrar um lugar exatamente assim...mas onde?
No mundo das minhas idéias será...sei lá...mas a sensação ainda está.
E posso sentir o cheirinho do vento misturado com o sal do mar...putz...preciso ter mais sonhos assim...mas agora vou procurar um remédio porque acho que meu natal será com amigdalite atacada...fui.