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Estava conversando com minha colega de trabalho sobre o novos babies e, qual não foi nossa surpresa quando nos deparamos com a seguinte constatação: Nós eramos retardadas quando crianças.

É incrível como a garotadinha de que acabou de sair da maternidade sabe de coisas profundas e complexas.

A era da "tecnologia da informação" definitivamente resulta em pequenos dicionariozinhos ambulantes...hehehe...crianças são uns bichinhos fofos...minha sobrinha-prima com dois aninhos já entendia inglês...fiz um bom trabalho...pena que ela está longe longe...wel, saudosismos a parte, tenho que pensar nas resoluções de ano novo.

A mais importante de todas é:
- Digitar mais devagar,não comer letras das palavras e acentuar sempre que necessário.

Como pode uma pseudo professora de redação da UFRGS escrever que nem mongol em suas mensagens instantâneas?
Na real: Não pode.

Buenas...vou trabalhar no Espírito do Natal...alias esse espírito me deu um trabalhão...mandei zilhões de cartões de Natal...O que é esse espírito...tsc...tsc...

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...