Tentativa de alta na psicologa totalmente falida.
Ela jogou baixo...na verdade minha mente se lembrou de quando eu era criança em Sampa, das minhas coleções de plantas de casa...adorava arquitetura...lembro que eu e minha irma ficavamos horas analisando as plantinhas e brincando de familia...ai a gente montava maquetes de caixa de papelão de predios e montava tuuudo...mas ela, a irmã, se revoltava horrores porque eu nunca queria brincar...só montar.
Assim também acontecia com as Barbies na minha vida. Sua função era unica e exclusivamente de manequim para os modelos que eu costurava nelas...
Adorava ficar sentada na poltrona do meu quarto costurando horas e horas um infinito numero de roupas...era ótimo...também nunca brincava com a minha irmã...tava sempre costurando, montando maquetes ou lendo livros do segundo grau.
É engraçado como essa coisa de arte eu herdei da minha mãe. Não havia me dado conta de que a D.Ignes além de peruona dona de boutique era uma otima artista.
Minha mãe era bem fofa e sensivel. Tinha umas perspectivas muito boas nas suas telas...as misturas de cores não eram as mais legais e eu sou bem melhor q ela nisso...mas os traços eram incríveis.
É engraçado a aproximação do futil (moda) com o cultural (arte) que minha mãe fazia...era a explicação que eu precisava pra me entender nos dias de hj.
Sou meio como ela: Futil e culta na medida. Sem as peruices dela...claro. Essas ficaram por conta da minha irmã.
Alias minha infancia em Sampa foi engraçada pq eu era uma adultinha...e fico vendo q minha mãe tinha muito medo do meu jeitinho quietinho e sempre criando: Brinquedos, planos de governo para o Brasil, roupas, cortes de cabelo...enfim...sempre inventando alguma coisa.
Eu não era uma bebe muito bebe...isso acontecia entre 6 e 10 anos... no maximo 12...agora entendo pq minha mãe me colocava em todos os cursos do mundo...natação, balet, costura, artesanato, ingles, frances, croche...tá loko...e a minha irmã ficava só com a natação.
Tinha inveja do tempo q ela tinha pra fazer amizade com os vizinhos...mas hj sei que foi bom eu ter canalizado minahs energias altamente criativas.
Penso que, minha mãe devia sentir alivio quando me via brincando com a Atma. Acho q era o momento em que eu mais parecia uma criança mesmo.
Correndo enlouquecida, com aquele cachorro 2x maior q eu (uma São Bernardo), pelo quintal por horas com a pá de lixo...tai...ela devia suspirar e pensar: "Minha filha tá feliz".
Mas eu era feliz aprendendo espanhol, lendo livros de quimica e criando bombas caseiras na mesma proporção q era qdo brincava com a Atma (a cachorra) ou a Catita (a gata), ou quando criava roupas e casas de papelão.Acho que tive tudo pra ser como sou hj: Ligada nas artes, na forma.
Bacana sacar que isso vem de pequena, de dentro de mim e foi alicerçado pela minha mãe e construido por mim.
É bacana ter essa referencia de informação feita pela minha mãe.
É...ela fez um bom trabalho...só n conseguiu me fazer desfilar e nem ser magra...ainda bem! Estou satisfeita com o resultado!
Ela jogou baixo...na verdade minha mente se lembrou de quando eu era criança em Sampa, das minhas coleções de plantas de casa...adorava arquitetura...lembro que eu e minha irma ficavamos horas analisando as plantinhas e brincando de familia...ai a gente montava maquetes de caixa de papelão de predios e montava tuuudo...mas ela, a irmã, se revoltava horrores porque eu nunca queria brincar...só montar.
Assim também acontecia com as Barbies na minha vida. Sua função era unica e exclusivamente de manequim para os modelos que eu costurava nelas...
Adorava ficar sentada na poltrona do meu quarto costurando horas e horas um infinito numero de roupas...era ótimo...também nunca brincava com a minha irmã...tava sempre costurando, montando maquetes ou lendo livros do segundo grau.
É engraçado como essa coisa de arte eu herdei da minha mãe. Não havia me dado conta de que a D.Ignes além de peruona dona de boutique era uma otima artista.
Minha mãe era bem fofa e sensivel. Tinha umas perspectivas muito boas nas suas telas...as misturas de cores não eram as mais legais e eu sou bem melhor q ela nisso...mas os traços eram incríveis.
É engraçado a aproximação do futil (moda) com o cultural (arte) que minha mãe fazia...era a explicação que eu precisava pra me entender nos dias de hj.
Sou meio como ela: Futil e culta na medida. Sem as peruices dela...claro. Essas ficaram por conta da minha irmã.
Alias minha infancia em Sampa foi engraçada pq eu era uma adultinha...e fico vendo q minha mãe tinha muito medo do meu jeitinho quietinho e sempre criando: Brinquedos, planos de governo para o Brasil, roupas, cortes de cabelo...enfim...sempre inventando alguma coisa.
Eu não era uma bebe muito bebe...isso acontecia entre 6 e 10 anos... no maximo 12...agora entendo pq minha mãe me colocava em todos os cursos do mundo...natação, balet, costura, artesanato, ingles, frances, croche...tá loko...e a minha irmã ficava só com a natação.
Tinha inveja do tempo q ela tinha pra fazer amizade com os vizinhos...mas hj sei que foi bom eu ter canalizado minahs energias altamente criativas.
Penso que, minha mãe devia sentir alivio quando me via brincando com a Atma. Acho q era o momento em que eu mais parecia uma criança mesmo.
Correndo enlouquecida, com aquele cachorro 2x maior q eu (uma São Bernardo), pelo quintal por horas com a pá de lixo...tai...ela devia suspirar e pensar: "Minha filha tá feliz".
Mas eu era feliz aprendendo espanhol, lendo livros de quimica e criando bombas caseiras na mesma proporção q era qdo brincava com a Atma (a cachorra) ou a Catita (a gata), ou quando criava roupas e casas de papelão.Acho que tive tudo pra ser como sou hj: Ligada nas artes, na forma.
Bacana sacar que isso vem de pequena, de dentro de mim e foi alicerçado pela minha mãe e construido por mim.
É bacana ter essa referencia de informação feita pela minha mãe.
É...ela fez um bom trabalho...só n conseguiu me fazer desfilar e nem ser magra...ainda bem! Estou satisfeita com o resultado!