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Hum...domingo legal...cansei da bienal poque tava mó barulhenta...mas foi bacana...to meio com sono...não deveria pois tomei horrores de cappucino e coca-light ...fazer oque não é mesmo...agora to na net d graça pois encontrei um cartao com meia hora e vou usa-las antes que algum espertinho as pegue...hehehe...eu sou a esperta...mas domingo a noite, vespera de feriado não tem absolutamente ninguem na net...e eu deveria dormir...mas vou procurar coisa pra fazer amanha a lém de ir ver a exposição na oca do ibirapuera...chega tá?! era isso...hum...tão me zoando horrores por causa do sotaque...mó crise de identidade...vo dá porrada.

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans