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Hum...to voltando...que saco...ma to com saudades do meu quarto e nao vejo a hora de colocar a luminaria japa q comprei...no mais...acho q foi um puta exorcismo vir pra cá. Em todos os sentidos da palavra...bacana vir com saude e com relativas "condições" melhores de vida...bem legal...certo que vou ficar meio sem rumo por uns dias lá em POA...mas me acho...afinal...aquele lugar é o que eu escolhi para morar...e confesso que foi uma boa escolha...mas faz falata muita coisa que naturalmente posso fazer aqui como comer doce romano e comida arabe como se fosse arroz e feijao...e conversar com amigos que tem o mesmo humor que eu...Isso fez falta durante muito tempo e hj me dei conta de como preciso disso...virei mais vezes...sempre que estiver radicalmente stressada. VOu na liberdade comer tempurá...pois é...to no itau cultural sentada nos horriveis pufs anatomicamente incomodos e acabo de sair de um canal frances onde tinha uma entrevista de uma tia que fazia escaladas pela frança que divide a italia...mó interessante...mas agora vou comer pizza e pegar meu rumo...bjos

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...