Hum...to voltando...que saco...ma to com saudades do meu quarto e nao vejo a hora de colocar a luminaria japa q comprei...no mais...acho q foi um puta exorcismo vir pra cá. Em todos os sentidos da palavra...bacana vir com saude e com relativas "condições" melhores de vida...bem legal...certo que vou ficar meio sem rumo por uns dias lá em POA...mas me acho...afinal...aquele lugar é o que eu escolhi para morar...e confesso que foi uma boa escolha...mas faz falata muita coisa que naturalmente posso fazer aqui como comer doce romano e comida arabe como se fosse arroz e feijao...e conversar com amigos que tem o mesmo humor que eu...Isso fez falta durante muito tempo e hj me dei conta de como preciso disso...virei mais vezes...sempre que estiver radicalmente stressada. VOu na liberdade comer tempurá...pois é...to no itau cultural sentada nos horriveis pufs anatomicamente incomodos e acabo de sair de um canal frances onde tinha uma entrevista de uma tia que fazia escaladas pela frança que divide a italia...mó interessante...mas agora vou comer pizza e pegar meu rumo...bjos
É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.