Fonética cidade em horário de almoço
Hora de silêncio.
Não há ninguem por perto e um som melancólico e tranquilo paira no ar.
Sob meus ouvidos.
Descansando palavras que não compreendo mas assimilo como certos balsamos curadores.
Vazio.
Necessidade absoluta de estar de encontro aquilo que foi e nao volta mais.
Ainda que estranho...tranquiliza, revitaliza, reabilita para novas historias e aventuras tranquilas.
Falo de ti.
E dentro desse linguajar suspenso por sussuros envergonhados falo de mim e encontro os caminhos de saida pacífica que ha tanto havia perdido.
Redento, absorto e feliz...cruza os dias do fim do algo a menos que não queria partir.
Olhar de fora, dentro da história, longe do ato e perto da alma.
Algo exatamente perdido no abstratismo do comum.
Algo assim... sem exato sentido mas lotado de indefectiveis sinonimos de liberdade e tranquilidade.
E cada um segue seu caminho de pedras, cbuscando sol na escuridão de ser...nada modificando, rumo é certo.
A volta não existe e o embalo contagia.Sem lógica textual, diagramações e fonética...a vida se transforma naquilo que não queriamos e achamos bom.
Horas de silêncio que se quebram.
Junto a esse instante partido juntam-se vidas a perpetuar a maxima antiga a dizer nos ouvidos, vibrando o corpo e começando a fazer todo o sentido que nada havia na melodia anterior.
Sem vazios seguem se os dias.
Ensolarados e torridos de novas peripécias conjuntas.
Não mais estranho...familiar, palpavel, amigavel e terno na medida em que sua verdade deveria ser.
Verdade essa nao definida em palavras simples e exatas pois continua perdida no limbo quente e certeiro do "tem que ser e não sabe".
Olhar de dentro, sentindo e revendo conceitos.
Aprovando reações.
Complexo e confuso mundo de si.
Onde transformações permeiam e margeiam os sonhos e atos claros...obscuros, de falsas e reais.
Eis que surgem todas as respostas: Vida.
Acima de tudo, um complexo homogeneo de codigos geneticos inspirados no inicio.
Onde o sonho começava...na raia de partida, do ganhar ou perder...ali...onde iniciamos o respirar de forma sentida e a lagrima cai pela primeira vez.
Doce como palavras, confuso e enigmatico como poesia.
Hora de silêncio.
Não há ninguem por perto e um som melancólico e tranquilo paira no ar.
Sob meus ouvidos.
Descansando palavras que não compreendo mas assimilo como certos balsamos curadores.
Vazio.
Necessidade absoluta de estar de encontro aquilo que foi e nao volta mais.
Ainda que estranho...tranquiliza, revitaliza, reabilita para novas historias e aventuras tranquilas.
Falo de ti.
E dentro desse linguajar suspenso por sussuros envergonhados falo de mim e encontro os caminhos de saida pacífica que ha tanto havia perdido.
Redento, absorto e feliz...cruza os dias do fim do algo a menos que não queria partir.
Olhar de fora, dentro da história, longe do ato e perto da alma.
Algo exatamente perdido no abstratismo do comum.
Algo assim... sem exato sentido mas lotado de indefectiveis sinonimos de liberdade e tranquilidade.
E cada um segue seu caminho de pedras, cbuscando sol na escuridão de ser...nada modificando, rumo é certo.
A volta não existe e o embalo contagia.Sem lógica textual, diagramações e fonética...a vida se transforma naquilo que não queriamos e achamos bom.
Horas de silêncio que se quebram.
Junto a esse instante partido juntam-se vidas a perpetuar a maxima antiga a dizer nos ouvidos, vibrando o corpo e começando a fazer todo o sentido que nada havia na melodia anterior.
Sem vazios seguem se os dias.
Ensolarados e torridos de novas peripécias conjuntas.
Não mais estranho...familiar, palpavel, amigavel e terno na medida em que sua verdade deveria ser.
Verdade essa nao definida em palavras simples e exatas pois continua perdida no limbo quente e certeiro do "tem que ser e não sabe".
Olhar de dentro, sentindo e revendo conceitos.
Aprovando reações.
Complexo e confuso mundo de si.
Onde transformações permeiam e margeiam os sonhos e atos claros...obscuros, de falsas e reais.
Eis que surgem todas as respostas: Vida.
Acima de tudo, um complexo homogeneo de codigos geneticos inspirados no inicio.
Onde o sonho começava...na raia de partida, do ganhar ou perder...ali...onde iniciamos o respirar de forma sentida e a lagrima cai pela primeira vez.
Doce como palavras, confuso e enigmatico como poesia.