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Credo!!!
Minha vida, uma correria...mas tá bom...fim de semana resolvi ir pra balada. Eu, Saritita e Japagirl in POA...adoro elas...mas bebi muito e fiquei com o estomago podre...não sou acostumada a beber e ai ja viu...fiquei meio molengoide o domingo todo...um saco...mas a busca pela balada perfeita ainda continua.
O lugar era legal...mas confesso que me arrepiei de medo quando baixaram uns pagodeiros da BA por lá...mas logo se foram...realemente o local não era apropriado para os gostos dos nordestinos...falei com o dj e ele é fofo e falei com metade do local pois qdo bebo fico mais falante do que o normal...não pessoas...nada demais...sou basica e nao dou bafão...e nem vomito...hehehe...
Mas foi legal...até a japa tava mais solta...ela nao gostou muito, mas se sentiu melhor...eu percebi...que bom...
Eu voltei pra casa arrependida de ter ido pq essa fase depressiva que estou saindo me impede de gostar de qq coisa...mas não vou me dar ao luxo de ficar triste e infeliz deitada na minha cama vendo a vida passar...mesmo que eu volte revoltada por ter colocado roupas diferentes e saido de casa eu vou fazer isso...aiquesaco!
No mais era isso...to correndo e isso é bom mas nada de novo...bjos

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans