Pular para o conteúdo principal
Bah...definitivamente bah...hoje meu corpo se recusa a acordar. To de jejum para desintoxicar meu corpo que esse final de semana extrapolou e eu havia completamente esquecido de que preciso cuidar meu colesterol por causa do stress.
Esse final de semana foi bom porque me dediquei a mim mesma fazendo coisas de make-up e finalmente fazendo as unhas das mãos...o que tem um apelo muito significativo pois a primeira coisa que uma mulher deixa de fazer em depressão é "unha"...tive de corta-las um pouco mas sobreviverei.
No mais, Saritita me apresentou um cara indiano muito bom, o ex da Bjork...manda bem nas flautas o tal de Talvin Singh...adoro musica indiana e resolvi fazer yoga! Semana passada fiz uma aula e achei tudo de bom! Obviamente meu pequeno condensado de gorduras localizadas, aliado a perna direita ainda não totalmente reabilitada, me impedem de executar uma boa parte das posições...mas ainda assim foi otimo e adorei e vou fazer!
Ta começando o calor insuportavel, e eu to gorda e cheia de manchas como um dalmata...preciso resolver essas questões...Parece até que estou apaixonada...querendo ficar bonita...hahahaha...mas e daí né?
O ciclo é sempre o mesmo e obviamente a paixão seria direcionada ao objeto errado...ja deveria ter me acostumado...mas não custa ficar mais bonita...hj vou a academia de verdade...esses dias de trabalho intenso tem me impedido de viver e me condicionar corretamente...to com sono...hj meu corpo se recusou terminantemente a sair da cama...ainda to molengona...mas preciso trabalhar...era!!!!!!!!!

Postagens mais visitadas deste blog

Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
<img src="http://br.briefcase.yahoo.com/bc/iris_ferrera/lst?.dir=/siteiris&.view=l>

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans