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Quando essa moça que vos fala chegou aqui se sentiu tolhida.
De repente pela situação de adaptação a niveis de extrema dificuldade e hora até de necessidades, que viveu, lhe fizeram repensar sua capacidade de ser livre.

Passaram se os tempos, driblados os dejasustes pela não cidadania local, tudo ficou tranquilo, trabalho reconhecido, liberdade de vida resgatada.
Mas a saudade da garota paulista ainda é muito grande.
Hoje de manhã recebi uma noticia de um cara que desenvolvo uns projetos que me soou a mente, como uma canção da Jewel.

Tá, cada vez que termino trabalhos tem ficado comum, ainda bem, meus clientes brincarem querendo me contratar mas esse foi diferente.
Acho que é a pessoa que falou, meu amor antigo e cheio de promessas romanticas....hahaha...bem diferente da minha realidade atual...sabe aquelas coisas que voce acredita porque quer acreditar? por que, quando conheceu a pessoa era assim? Tudo era mais facil e possivel? Meio assim...

Então, esse mocinho tem uma empresa, eu to fazendo toda midia e ele me disse que ja trabalho com ele.
Putz...lá vai a moça viajandona...já me imaginei do jeito que queria estar, tranquila, com meus jobs freelas ja fidelizados (tenho um fiel até agora), morando em sampa novamente...me pareceu tão bom...trabalhando com ele meio que em casa mesmo, fazendo Panamericana ou uma facu de culinaria no SENAC, caminhando no Ibirapuera e pentelhando o Cesar lá no Itau Cultural...

hum...me pareceu mais romântico e distante que um tour na Europa...me pareceu o começo de um sonho reverso, me pareceu quase um objetivo de vida escondido dentro de mim...me pareceu que cresci e fiquei forte pra correr atrás...me parece novamente loucura...

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans