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Como definir as coisas aqui dentro exatamente agora?
Acho que foi bacana ir a analise, falar com uma estranha que usa as bijouterias mais nada a ver que eu ja vi, e me transmitir em sua loirisse, a calma que precisava pra entender uns conceitos e umas caracteristicas que pulam dentro de mim.

Parece que todo choro interno cessa e todo nome começa ficar familiar, até parece que posso ter novamente o sentido recuperado dentro de mim e a rota novamente traçada.
Não gosto do automatico, do vazio e do evasivo. Nunca fui assim e estava deixando me dominar por caminhos que nunca pensei seguir por estar perdida.

Perdida ainda estou mas parece que há um mapa...to calma. Respondi uns emails como a muito não fazia e não recebia, deletei algumas coisas que nao faziam sentido agregar e entendi outras.

Fazer analise vai ser meio caotico porque vai, incondicionalmente, mexer com as coisas mais doentes e doídas de dentro de mim com novos acrescimos...mas será legal.

Só fico achando engraçado esse misto de morno e tranquilo que tá dentro de mim.
Temo acordar para a realidade e encarar que não gosto de cotidianos e muito menos de vidas tranquilas...

Não sei...tudo me parece possivel a partir de agora, e, ao remexer a iris adormecida, quero só ver o que sairá de dentro e para onde toda energia vai querer pulsar...sinto realmente que será penoso e cheio de mudanças essa coisa de analise...mas vai ser bom...

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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans