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Bom...essa coisa de mover rios e ventos para viajar é, definitivamente meio stressante...mas ontem aconteceu algo bacana porque vou encontrar uma amiga muito minha cara lá!
Aiquemaravilha...falaremos a mesma lingua, o mesmo sotaque e com o mesmo humor! Ela tá em Brasilia fazendo um treinamento e é bacana porque ela é tão boa em historias absurdas de vida quanto eu. Muito legal.
E as coisas estao funcionando. Resta agora tempo para organizar minha vida e viajar...mas tô tão empolgada...vai ser muito legal!
Ver os meus...será que vou conseguir?
Aiai...no mais tudo flui. Meu humor esta razoavelmente bom, to até a fim de me vestir de drag queen numa festa a fantasia que fiquei sabendo que vai acontecer ontem por intermedio da Vanessa "A Rainha do Deserto" (naó é biba não...é loka mesmo)...hehehe...acho que vai ser uma festa a fantasia mais legal do que a que ja tinha marcado porque vao bibas e onde elas estão sempre tem alegria e certamente se me vestir de drag vai ser bacana...o que ja não tenho certeza que aconteceria na outra...vo ligá pra cidadã e vê se a outra cidadã não vai ficar chateada...mas amei a ideia de me vestir, ou melhor montar...hahahahahaha...vai ser divertidérrimo...veremos e nada de fotos para voces!!!
Adorei falar pra psi a respeito da minha "ddaZice" e da chatice que eu sinto em saber de tudo antes de todo mundo...essa coisa de QI é sacal...ainda bem que tenho o Dudu pra dividir isso! Hum...vo escrever pra ele...fui

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans