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hoje quase enlouqueci depois que finalment achei a mesa para o micro...fui tirar referencias decorativas na feirinhad a redenção e vi meu sonho de infancia: casinhad e bonecas completa de madeira.
Ai...acho que minha irmã precisa urgente ter uma filha para que eu possa mimar minha sobrinha...uma vez que eu ser mae esta meio fora de cogitação pela realidade a que me encontro inserida...tô preguiçosissima, amanha tenho que terminar umas pinturas na mesa e vou agooora comprar pipoca pra assistir filme com a Jê...hum...hj andei o dia in teiro sem meu celular...fantastico! a gente se sente leve e sem aquela hoprrivel necessidade de consulta-lo a cada cinco minutos para ver se nin guem ligou, no meu caso se o celular n ligou sozin ho p ninguem (sempre esqueço de bloquear o teclado) e se não chegou mensagem...alias...tem um amigo meu que namora muuuuito serio e nao quer me confessar...Não é pecado geologo! É bunitinho...;)
Bjos e aproveitem o findi...estou com pressa e com vontade de tomar iogurte comendo pipoca...fui

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...