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Bom...mais uma semana se inicia...to desanimadissima dela, não fosse pela alegria do bem adquirido seria chato...acho q preciso de ferias...dormir muito, comer coisas boas e jogar sims sem me preocupar com nada...A
lias...acho q to precisando trabalhar com crianças...um trabalho voluntario logico.
Mas nao tenho tempo...as minhas aulas na UFRGS já são assim, o limite da minha sobra de tempo. Queria dar aula de musica pra crianças de uma vila qq...que nem em Salvador mas não vou conseguir conciliar.
Não esse ano. Ano que vem quero continuar as aulas na UFRGS se me quiserem obvio e queria arrumar um tempo pra outro tipo de voluntariado.
Queria mexer com interiores de uma forma mais profunda...sei lá...crianças a gente acaba trabalhando muitas outras coisas e adolescentes/jovens fica mais complicado fazer algo diferente que não seja "dar aula".
Não sei...isso certamente me ajudaria a perder essa sensação de improdutividade que sinto...Pareço a loka né?
Quanto mais coisas faço mais quero fazer...tava pensando em pegar uma criancinha pra passar o Natal lá em casa mas logo perdi a vontade porque casa de solteira é super entediante para crianças...não...definitivamente não seria uma boa...preciso fazer o bem sem olhar a quem num "level two".
Preciso achar o quem...ou os quens...hum...mas não adianta inventar porque to sem tempo...hum...tá...vou trabalhar agora e pensar numa saida para essa tresloucada necessidade de fazer alguma coisa a mais...bjo.

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans