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Tudo nessa vida é uma constante de esperas...tenho que procurar ajuda clinica mesmo...ok. vamos lá...achei alguma coisa semelhante ao que eu quero sim, alguma coisa behaviorista...achei uma clinica de malucos que tem psicologos assim...la vai uma grana que eu nao tenho em prol da minha sanidade mental. Pensei que fosse forte mas to dando sinais caracteristicos de baixa de guarda. Tava falando com o Ju, meu primo lindo...mandei uma foto pra ele e ele disse que to triste...pior é que eu tava num dos meus melhores humores...ele ainda nao me viu depois de adulta, afinla faz quase dois anos que nao nos vemos. Comentei isso com um dos poucos desbloqueados do meu msn, o fofo guz...e ele falou q to bonita, que sou bonita. sei lá...e daí? de que isso realmente importa? Mas na verdade é que ele concordou que tenho de uns anos pra cá tido paulada em cima de paulada e meu cerebro tá pedindo penico...hehehe...é estranho olhar holisticamente para mim e ver que sou velha e cheia de coisas para fazer, tenho que continuar minha vida, meu trabalho que adoro e ao mesmo tempo passar por cima dessa crise..to até com dó do psicologo que me atender...vai ficar maluco com a tempestade de informações que vou jogar nele. Mas isso tudo vai passar. Ainda bem que esse blog tá deserto de uns tempos pra cá...é melhor mesmo que nao me vejam reclamando tanto assim...vo lá...olhar o guaiba e terminar de colocar uma interface num html e seus includes php.

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans