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Pois é...hoje é niver dos meus mais queridos amigos...engraçado...ambos fazem as mesmas coisas, tipo...mesma profissao e tal...mas to meio arrazada na verdade. Ontem tive uma conversa ultra seria com meu primo fofo e ele me disse umas coisas que me deixaram muito triste. Amo o cara. É meu irmao por convenção. Me dou melhor com ele do que com minha propria irma e me senti super honrada dele me contar, apesar das nossas distancias, seus segredos que afligem a alma.
Fiquei com raiva de muita coisa. nao dele. Raiva da minha familia, da porra daqueles internatos que só servem para aparentar controle e na verdade napo ajudam a formar carater nenhum...quase pensei que, se nao tivesse saido de casa algumas coisas nao teriam ido tao longe...sei lá...me senti meio egoista e culpada pois eu e ele eramos extremamente unidos...cara! só chegar perto da maluquice da minha familia pra sentior o péso que tem lá...sei lá. to tentando fiocar feliz pois hoje tem festa e ninguem merece uma iris revoltada...ontem bebi uns vinhos pra dormir pois tava bem encanada...mas passa. Sacal é o sentimento de impotencia diante dos fatos, ainda mais com o meu primo fofo que amo tanto...bah! queria ter poderes...superpoderes...vo come lanche com a minha amiga japa paulista e vizinha...tchau.

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...