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hoje senti um conforto suave na minha alma. Tolerancia quase imperceptivel, agressividade de pensamentos e constantes rompantes de mal humor e desanimo tem envolvido meus ultimos dias. Não fosse hoje uma conversa com uma, olha que coisa engraçada, amiga!Digo isso porque, amigos mesmo faz muito tempo que nao tenho. Não sei se fiquei tão arisca que nao me doo mais como antes e quando o faço, como aconteceu com o Dudu naquela sexta muito tudodebom que bebemos e trocamos ideias a respeito de nos lá em casa, me sinto culpada e achando que nao deveria faze-lo.O Dani ja disse uma vez que eu nao conseguia ser amiga e me abrir...acho que é por isso que fiquei uns bons anos em analise psicologica. Mudei e voltei para a casca em pouco tempo. Agora entendi o que diziam. A gente fica com medo de se abrir. Entendo a resistencia de algumas pessoas que conheço e passo a entender a minha também.Ainda que essas palavras gentis que ando trocando com pessoas tão diferentes me façam muito bem, temo que tudo isso passe logo como um sonho bom.VOu fazer, antes de ir a psicologa, umas trocas de energias. Vai ser legal. Mesmo porque a grana tá curtissima e nao tenho como pagar esse mes uma psicologa "fura olho do caramba"...humpf...onde chega a modernidade do ser humano, pagar para ser ouvido...arre...espero sempre que meus amigos possam contar comigo...mas depois dessa fase pois, nao é má vontade de ouvir e sim total falta de aproveitamento técnico da minha pessoa...vo trabalhar...fazer a unica coisa que me da um animo.

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans