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Esqueci a Jewel em casa...e acabei esquecendo o que eu tinha que fazer no trabalho...esqueci de dormir também...pensei tanto...tanto...tanto...foi até divertido pois numa tentativa de meditação fiz uma viagem no tempo e espaço e me lembrei de coisas bem singulares da minha infancia...até da primeira e unica rabanada que comi em 1985 e da minha casinha dos anjinhos da sanrio em 1983...eu era bem jovem...mas lembrei até da textura da mesa.
Muito interessante esse resgate mnemonico.
Hoje preciso me organizar para ter sono...acho que vou ao cinema assistir qualquer coisa e preferencialmente sozinha...quase surtei porque esqueci de verificar se a instalação do xp na minha maquina deletaria meus arquivos...mas ainda bem que tudo ficou normal pois apertei o botao certo.
Vou ver se consigo ao menos uma ideia para um texto e tentarei ligar pra Josy pra ver qualé a parada do dia 20 na facu...bom...preciso organizar minha alimentação tb porque esta uó da porcaria...hum...preciso mandar um email avisando do texto...preciso viajar...urgente...vou fazer uma viagem pela serra de repente...ja que pra sampa tá me parecendo meio dificil...vou em setembro..normal...depois que estiver na minha casa definitiva...vou adquirir conhecimentos e buscar temas para a coluna do site...fui...nao liguem...to ligada no 220 por tempo indeterminado...e se nao cuidar além das naturebices vou ter que tomar remedinhos...aiai...que ó...mas logo passa...até uva e banana passa...pq isso n passaria?

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Sim...uma das piores coisas que existem na vida de um ser humano é ficar resfriado...ontem sai do treino numa chuvinha ridiculamente fina mas malvada. E acabei ficando pior do que já estava...aliás...tem coisa pior que nariz entupido? É muito chaaato. Por que ai vira uma bola de neve pois respiro ar frio e a coitada da garganta que já não está lá aquelas coisas fica pior... Ontem ia começar kenjutsu mas num teve...o sempai também tava dodói. Tá vendo porque gripe e resfriado são melecas?! Atrapalham a vida de todo mundo! Agora por exemplo está me atrapalhando a escrever pois tenho que parar de digitar e tossir ou limpar o nariz...uó Falando em nariz na volta do treino encontro em casa minha gata preta básica Boolie Boolie...ruiva!!! Não sei como ela conseguiu chegar até a água oxigenada do armário do banheiro mas sei que ela esta com indiscretas manchas vermelhas no seu pelo...tá muito engraçado...depois mostro foto da pequena maluca. Tinha que limpar a casa mas tô com aquela moleza ch...

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...