São. meio dia e trinta e quatro, acabo de sair do site que escrevo e colocar
no Terra pra ouvir mais uma vez minha nova companhia: Adriana Calcanhoto.
As de sempre: Medo De Amar Nº 3 e Maresia.
No site eu tava navegando em busca de um assunto para o texto que já está
atrasado e eu deveria enviar para eles...mas só tem uma coisa que dança
na minha mente e não sai e se transformou a poucos minutos atrás
em uma palavra: preconceito.
Se eu falar que to satisfeitíssima com esse vácuo que se criou na
minha mente estou mentindo.
Me incomoda a beça, querer explicitar umas coisas que não posso.
Esse blog ficou publico demais pra isso.
Implicitando a coisa, virou preconceito. Engraçado mas deveria existir
uma numeração para os preconceitos existentes pois é vastíssimo
seu universo.
á alguns que são muito claros como cor, raça, credo. E há
os ideológicos e socioculturais também.
Os mais conhecidinhos, deveriam ter uma numeração negativa pois
são bem trash...-1,-2,-3. Os outros poderiam ter uma numeração
positiva 1,2,3...mas não sairia do 3.
A gente se mata por dentro e fera a alma quando pré conceitua algo ou alguém
ou, na pior das hipóteses, nós mesmos.
Hoje tô meio que nem um amigo que falava ontem, meio triste. Não
chego a estar em "fuck mode".
Preciso crescer e acho que essa constatação me deu mais uns aninhos
de vivencia mundana.
Sabe porque fico muito e realmente triste com isso? Não sei se isso é
ser pratica, fria, sei lá...mas acho tão perda de tempo, acho a
vida tão maior que os lamentos da gente.
Não que não tenha meus momentos de "Hard har har"...e
como tenho...juju que o diga...hehehe...sei lá...a gente não tem
culpa de ter momentos down.
A vida é competitiva e chata o suficiente para duvidarmos da nossa capacidade
de ir além mesmo. Faz parte do pacote de viagens que compramos quando resolvemos
"passear" no planeta terra.
Só acho que damos importância demais.
Velhinhos...é meio assim que vejo tudo isso...velhinhos que viram mais
do que viveram.
Hoje to nem ai pra algumas coisas, desisti de umas criações mentais,
tenho horror da minha cultura e educação e do dia que resolvi bancar
a ovelhinha negra e 'bandonar' a vida fútil e imbecil. Leguei 'solitude'
para meus dias.
Só espero sinceramente ter trampo, lucidez e muito o que fazer nesse resto
interminável de dias que me esperam. Gotiquei...hehehe.
Depois do vomito, a criação...vamos trabalhar dona Íris que
a fila anda...sempre anda. Ainda que você não perceba.
Letrinha da tarde:
O meu amor me deixou / levou minha identidade
não sei mais bem onde estou / nem onde há realidade
Ahhhhhh se eu fosse marinheiro / era eu quem tinha partido
mais meu coração ligeiro / não se teria partido
ou se partisse colava / com cola de maresia
eu amava e desamava / surpreso e com poesia
Ahhhhhh se eu fosse marinheiro / seria doce meu lar
não só o Rio de Janeiro / a imensidão e o mar
leste oeste norte sul / onde um homem se
situa
quando o sol sobre o azul / ou quando no mar a lua
não buscaria conforto / nem juntaria dinheiro
um amor em cada porto / Ahhhhhh se eu fosse marinheiro...
não pesanria em dinheiro / um amor
em cada porto...
Ahhhhhh se eu fosse marinheiro...
no Terra pra ouvir mais uma vez minha nova companhia: Adriana Calcanhoto.
As de sempre: Medo De Amar Nº 3 e Maresia.
No site eu tava navegando em busca de um assunto para o texto que já está
atrasado e eu deveria enviar para eles...mas só tem uma coisa que dança
na minha mente e não sai e se transformou a poucos minutos atrás
em uma palavra: preconceito.
Se eu falar que to satisfeitíssima com esse vácuo que se criou na
minha mente estou mentindo.
Me incomoda a beça, querer explicitar umas coisas que não posso.
Esse blog ficou publico demais pra isso.
Implicitando a coisa, virou preconceito. Engraçado mas deveria existir
uma numeração para os preconceitos existentes pois é vastíssimo
seu universo.
á alguns que são muito claros como cor, raça, credo. E há
os ideológicos e socioculturais também.
Os mais conhecidinhos, deveriam ter uma numeração negativa pois
são bem trash...-1,-2,-3. Os outros poderiam ter uma numeração
positiva 1,2,3...mas não sairia do 3.
A gente se mata por dentro e fera a alma quando pré conceitua algo ou alguém
ou, na pior das hipóteses, nós mesmos.
Hoje tô meio que nem um amigo que falava ontem, meio triste. Não
chego a estar em "fuck mode".
Preciso crescer e acho que essa constatação me deu mais uns aninhos
de vivencia mundana.
Sabe porque fico muito e realmente triste com isso? Não sei se isso é
ser pratica, fria, sei lá...mas acho tão perda de tempo, acho a
vida tão maior que os lamentos da gente.
Não que não tenha meus momentos de "Hard har har"...e
como tenho...juju que o diga...hehehe...sei lá...a gente não tem
culpa de ter momentos down.
A vida é competitiva e chata o suficiente para duvidarmos da nossa capacidade
de ir além mesmo. Faz parte do pacote de viagens que compramos quando resolvemos
"passear" no planeta terra.
Só acho que damos importância demais.
Velhinhos...é meio assim que vejo tudo isso...velhinhos que viram mais
do que viveram.
Hoje to nem ai pra algumas coisas, desisti de umas criações mentais,
tenho horror da minha cultura e educação e do dia que resolvi bancar
a ovelhinha negra e 'bandonar' a vida fútil e imbecil. Leguei 'solitude'
para meus dias.
Só espero sinceramente ter trampo, lucidez e muito o que fazer nesse resto
interminável de dias que me esperam. Gotiquei...hehehe.
Depois do vomito, a criação...vamos trabalhar dona Íris que
a fila anda...sempre anda. Ainda que você não perceba.
Letrinha da tarde:
O meu amor me deixou / levou minha identidade
não sei mais bem onde estou / nem onde há realidade
Ahhhhhh se eu fosse marinheiro / era eu quem tinha partido
mais meu coração ligeiro / não se teria partido
ou se partisse colava / com cola de maresia
eu amava e desamava / surpreso e com poesia
Ahhhhhh se eu fosse marinheiro / seria doce meu lar
não só o Rio de Janeiro / a imensidão e o mar
leste oeste norte sul / onde um homem se
situa
quando o sol sobre o azul / ou quando no mar a lua
não buscaria conforto / nem juntaria dinheiro
um amor em cada porto / Ahhhhhh se eu fosse marinheiro...
não pesanria em dinheiro / um amor
em cada porto...
Ahhhhhh se eu fosse marinheiro...