Os limites do corpo humano definitivamente me stressam. Meu corpo nao tem acompanhado minha mente. Resultado: Acordei muito mal humorada, o que é rarissimo de acontecer, pra ajudar ainda mais para completar esse macabro quadro, caimbras nas duas pernas (isso porque sedentarismo passa longe do meu estilo de vida) e pra ajudar perdi dentro desse micro um texto que vai ser publicado em uma hora e nao acho de modo algum...Meu...não fala comigo hoje...não to uma boa companhia, vou redigir outro texto in urgencia...fui...grrrrr
Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans