Os limites do corpo humano definitivamente me stressam. Meu corpo nao tem acompanhado minha mente. Resultado: Acordei muito mal humorada, o que é rarissimo de acontecer, pra ajudar ainda mais para completar esse macabro quadro, caimbras nas duas pernas (isso porque sedentarismo passa longe do meu estilo de vida) e pra ajudar perdi dentro desse micro um texto que vai ser publicado em uma hora e nao acho de modo algum...Meu...não fala comigo hoje...não to uma boa companhia, vou redigir outro texto in urgencia...fui...grrrrr
É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.