Pular para o conteúdo principal
hum...terminei meu namorico...hum...acho que ando meio confusa ainda e me curando de velhas questoes...mesmo porque abril nao é um bom mes para empreender...primeira vez que digo um aham na minha vida...que bunitinho...mas...vamos dar tempo ao tempo, como ja diria um sapientissimo filosofo iluminista "...laisse faire, laisse passer".
No mais tô na boa...ando escrevendo folhas de anotações, como sempre faço quando as coisas precisam ser analisadas dentro de mim por isso o nivel de textos aqui deu uma caidinha.
Minha cabeça anda bem confusinha. Meus sentimentos andam tão bagunçados. Não é medo de sofrer nada disso, é confusão mesmo daquelas enormes que vc nao acha o começo da parada.
Sei lá...tremi dias atras ao atender seu telefonema...estranho. Adolesci...hehehe...fofo né? Já engoli a ideia da piada do macaco mas o que ainda nao sei o que quero para meu futuro proximo. Quero desencanar de umas coisinhas para nao ser chata antes de mais nada.
Tenho lembrado tanto da Dinha minha irma e hoje a entendo tão completamente em tantas coisas que ela vivia e eu nao entendia...dia a dia tenho vontade de gritar isso tudo pra ela mas certamente não compreenderia. Dia a dia admiro mais a minha petulante e nada humilde irma e passo a entender que ela tem suas razões para ser do jeito que é.
Adimiro quem sobrevive a pesadelos, quem luta embora nao tenha ninguem para a defender e acima de tudo quem nao perde a beleza e a postura. Esse mes é tão dificil pra ela, pra mim o é certamente mas pra ela é muito mais e outros tantos de coisas que devem passar dentro dela que nunca entendi e hoje me caem como uma luva.
Ai...em sua homenagem carissima irmã...vou ouvir Tom Jobim e ler uma poesia de Fernando Pessoa...como te admiro cara...queria somente poder te dizer isso.
Voce sim é alguem que vence sempre. Como te admiro...

Postagens mais visitadas deste blog

O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
Sim...uma das piores coisas que existem na vida de um ser humano é ficar resfriado...ontem sai do treino numa chuvinha ridiculamente fina mas malvada. E acabei ficando pior do que já estava...aliás...tem coisa pior que nariz entupido? É muito chaaato. Por que ai vira uma bola de neve pois respiro ar frio e a coitada da garganta que já não está lá aquelas coisas fica pior... Ontem ia começar kenjutsu mas num teve...o sempai também tava dodói. Tá vendo porque gripe e resfriado são melecas?! Atrapalham a vida de todo mundo! Agora por exemplo está me atrapalhando a escrever pois tenho que parar de digitar e tossir ou limpar o nariz...uó Falando em nariz na volta do treino encontro em casa minha gata preta básica Boolie Boolie...ruiva!!! Não sei como ela conseguiu chegar até a água oxigenada do armário do banheiro mas sei que ela esta com indiscretas manchas vermelhas no seu pelo...tá muito engraçado...depois mostro foto da pequena maluca. Tinha que limpar a casa mas tô com aquela moleza ch...

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...