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É fim de abril.
Esse mes é sempre seja doloridinho e chato, pois lembra muita coisa e sempre tá carregado de pesos...Mas, contrariando a normalidade dos anos, o unico carregamento desse mes, por incrivel que pareça é financeiro. Quebrei bonito mas até consegui economizar um pouquinho.
Meu amorzinho tá viajando e vou ficar sem falar com ele...alias isso tá ficando muito engraçado pois tô muito romantiquinha...até é bom ele viajar senão vai pensar que tá podendo...ainda que esteja...é melhor nao saber.
Enfim, entre mortos e feridos todos sobreviveram ao abril que troquei a cor do cabelo, acabou a bola do estomago, aprendi a beber que nem gente grande e aumentei meu circulo de queridos amigos...pois é...embora a lembrança do unico homem realmente importante na minha vida se faça presente, hoje pesa menos afinal, são 15 anos de vida sem ele.
E fica a lembrança delicada e gentil das figurinhas para os meus albuns, das aulas de judo e das partidas de futebol na vila alpina...quanto tempo...e parece que foi ontem que eu nasci e fui ninada aos braços dele.
Onde quer que esteja, que seja na boa pois eu tô, certamente a serenidade de seu olhar foi o maior legado pra mim e esse tesouro, nenhuma tempestade me leva.
Bom dia trinta. Sem mortes, sem saudades e com carinho.

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans