Engraçado. Lembro me do primeiro motivo que me levou a querer ser útil. Desde 1989 tenho essa ideia e a medicina me parecia um bom casamento.
Mas não seria boa médica. Odeio remédios. Mas adoro a idéia de não ter rumo e fazer alguma coisa por alguém.
Hoje isso meio que morreu dentro de mim e, ao observar uns documentos, vi meu passaporte e uns endereços de grupos voluntários espalhados pelo mundo.
Acho que era um vazio que eu tentava preencher que hoje não tenho mais. Posso ser útil em qualquer lugar por doar é muito fácil e universal.
Que me curei da "grande" depressão" e do "puta" trauma é fato.
Ainda tem uns pequeninos desastres a esquecer mas são leves. Nesse cenário, chego a pensar se deixei meus ideiais desapegados e minhas vontades nobres esquecidas ou será que tudo aquilo era desculpa.
Não sei e não vou saber. Por mais que tenha estudado não enxergo o foco.
Não falo de passados atuais...me remeto aquela época em que já escrevia, mas longe dos micros.
Vi na TV, esse findi, duas coisas que me trouxeram saudades: Bienal do livro e Stock Car em Sampa. Confesso que corrida de carros me fazem muito mais leve e alegre.
Lembro me quando ia ao autódromo de Interlagos ver as corridas. Acordava cedérrimo mas adorava. Nunca fui muito boa no volante e confesso que tenho receio de pegar um carro em zona urbana. Desatenta demais.
Em Salvador arriscava um Kart e no interior preferia as vicinais desertas.
Acho que herdei do meu pai essa coisa por velocidade. O carro dele era muito bacana. Eu era mínima de tão nenê mas lembro direitinho do carrão dele.
Ele nunca correu comigo mas, quando voltavamos da escolinha (jardim II ou pré escola não lembro), ele me falava de carros e ensinava sinonimos para, divertidamente, aumentar meu vocabulário.
Muita coisa percebo que tenho dele, desapego, amor aos absurdos nada a ver... Mas sempre preferi os obstáculos rodoviarios nos videogames.
Até pouco tempo atras eu saberia dizer diferenças de motores de carros.
Hoje não sei mais...mas adoro abrir capôs e ver aquelas maravilhosas e intraduzíveis engenhocas.
...aiai...esses "abris" na minha vida...me fazem dizer nada com nada...mas que dizem tudo.
Mas não seria boa médica. Odeio remédios. Mas adoro a idéia de não ter rumo e fazer alguma coisa por alguém.
Hoje isso meio que morreu dentro de mim e, ao observar uns documentos, vi meu passaporte e uns endereços de grupos voluntários espalhados pelo mundo.
Acho que era um vazio que eu tentava preencher que hoje não tenho mais. Posso ser útil em qualquer lugar por doar é muito fácil e universal.
Que me curei da "grande" depressão" e do "puta" trauma é fato.
Ainda tem uns pequeninos desastres a esquecer mas são leves. Nesse cenário, chego a pensar se deixei meus ideiais desapegados e minhas vontades nobres esquecidas ou será que tudo aquilo era desculpa.
Não sei e não vou saber. Por mais que tenha estudado não enxergo o foco.
Não falo de passados atuais...me remeto aquela época em que já escrevia, mas longe dos micros.
Vi na TV, esse findi, duas coisas que me trouxeram saudades: Bienal do livro e Stock Car em Sampa. Confesso que corrida de carros me fazem muito mais leve e alegre.
Lembro me quando ia ao autódromo de Interlagos ver as corridas. Acordava cedérrimo mas adorava. Nunca fui muito boa no volante e confesso que tenho receio de pegar um carro em zona urbana. Desatenta demais.
Em Salvador arriscava um Kart e no interior preferia as vicinais desertas.
Acho que herdei do meu pai essa coisa por velocidade. O carro dele era muito bacana. Eu era mínima de tão nenê mas lembro direitinho do carrão dele.
Ele nunca correu comigo mas, quando voltavamos da escolinha (jardim II ou pré escola não lembro), ele me falava de carros e ensinava sinonimos para, divertidamente, aumentar meu vocabulário.
Muita coisa percebo que tenho dele, desapego, amor aos absurdos nada a ver... Mas sempre preferi os obstáculos rodoviarios nos videogames.
Até pouco tempo atras eu saberia dizer diferenças de motores de carros.
Hoje não sei mais...mas adoro abrir capôs e ver aquelas maravilhosas e intraduzíveis engenhocas.
...aiai...esses "abris" na minha vida...me fazem dizer nada com nada...mas que dizem tudo.