Ele era um bichinho pequeno e indefeso, daqueles maltratados pela propria constituição física em acordo direto com o tempo e condições de sobrevivência minadas pela falta de cuidado.
Se olhassemos com carinho, percebiamos seus traços delicados e a forma harmonica no seu corpinho. O mais bonito era seu olhar e sua vontade de continuar, sem perceber o quanto não podia, o quanto não conseguiria. Parecia que era o mais forte da sua raça. Bailava com graça por aquele imenso lago.
Quando cansava, caia desbaratinado e boiava até recuperar suas forças e prosseguir seu caminho.
Era tão pequeno e tão frágil que um dia, atravessando o lago para buscas pequenos musgos da beiradinha cheia de lama, alguem veio e o confundiu com um desses seres ribeirinhos que atrapalham e nos dão certas alergias. Ele tentou se explicar e até gritou, mas tarde demais, sua voz emudeceu bem na hora que dizia: Ainda posso viver.
Se olhassemos com carinho, percebiamos seus traços delicados e a forma harmonica no seu corpinho. O mais bonito era seu olhar e sua vontade de continuar, sem perceber o quanto não podia, o quanto não conseguiria. Parecia que era o mais forte da sua raça. Bailava com graça por aquele imenso lago.
Quando cansava, caia desbaratinado e boiava até recuperar suas forças e prosseguir seu caminho.
Era tão pequeno e tão frágil que um dia, atravessando o lago para buscas pequenos musgos da beiradinha cheia de lama, alguem veio e o confundiu com um desses seres ribeirinhos que atrapalham e nos dão certas alergias. Ele tentou se explicar e até gritou, mas tarde demais, sua voz emudeceu bem na hora que dizia: Ainda posso viver.