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Desisti do blog yellow...
Tardezinha...vontade de fazer nada depois de brigar muito com o mac do meu brô queridinho para que ele pudesse ver esse blog.
Ele até resolveu instalar um, eca, netscape. Já que nao há meios do meu layout ser visto de forma organizada pelo micro dele...alias, obrigada ai ao sun que tem visitado esse humilde blog!
Macs, sun's...que loucura...
Tô bem feliz...daquelas felicidades bobas e completas. Tô reaprendendo uma pá de coisas boas e vendo um futuro bem bacana pra mim.
Pra ficar tudo bem a minha barriguinha podia ficar bem...mas deixa pra lá...Quero falar de flores, nuvens...como ja diria meu bombástico e nada amigo Nail...viageira...a hellokitty (tatoo)tá coçando...ela deve tá cicatrizando...quero ver se faço outra por esses dias...hehehe.
Bom...queria encher linguiça hoje full time mas tenho que trabalhar...tchau...aiai...acho que to apaixonada...boba e ridiculamente apaixonada...como eu sempre quis..fofo né?

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...