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CONSTATAÇÃO:

* Adoro Porto Alegre
* Quebrei o "tabu" Cidade Baixa com muito estilo

OPORTUNIDADES QUE AMIGOS PERDERAM DE FICAR CALADOS:

"...deixa de ser burra Íris! É claro que voce é inteligente."
Glaucinha

"...dia 27 vou fazer uma coisinha pra comemorar meu aniversario...lá no Trivial...tô pensando em te chamar...é...acho que vou te convidar sim."
Protásio

-- Os nomes não foram trocados para que eles leiam as barbáries que me falam --

INDIGNAÇÃO

Não acho correto fazerem comparações futebolisticas maldosas entre gremio/palmeiras pois a superioridade do time gaucho é obvia na atual conjuntura da situação. Hoje, qualquer time é melhor que o parmera...mas...magoei.

Bem...dentre mortos e feridos o feriadinho foi legal, fui lá no gasometro assistir 33. Vi na TV o estranhamente maluco Kiko Goiffman falando do documentario que fez e, apos exclamar minha nova alegoria fonética "bah", fiquei curiosa e fui conferir. Minha opinião: documentario estranho como seu criador mas chama a atenção porque foi feito em camera amadora, numas imagens bem escurecidas, de um tom artistico bem maluco e a historia prende a atenção. Bacana. Um meio "Celebridades Underground" pois o cara tá se expondo meio que malucamente mas valeu. Parabens pra ele.
Depois comi meu X predileto e fui mais uma vez no lugar de sempre ouvir uma musica não tao boa mas valeu pela situação toda que envolveu tal ato.
Entao foi assim...

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans