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Caos total na empresa. Chefe viajando, trabalho de outro setor para minha area...enfim...sofrimento e dor.
Não fosse a alegia de comutar com a galera lá de casa me ajudando num pequeno inconveninetezinho que tive semana passada...
Isso me lembra quando eu era pequena, menos velha...tenho lembrado muito das inumeras vezes que fui assistir julgamentos com meu tio lá no interior de sampa...era mó legal porque eu lotava ele com perguntas e ele sempre respondia tudo com a calma caracteristica dele...que legal...lembrei e conversei muito a respeito das baladas que o fabinho ia levar a gente pra casa e ri a beça com os mafiosos planos de proteção da galera de casa com direito a grampo telefonico e seguranças a paisana...hehehe...nao pessoas, nunca fui celebridade e sim vivi numa familia italianamente exagerada...dá saudades daquela comoção total que a gente tinha cada vez que surgia um evento que desagradava a ordem do clã.
Hoje eu dô risada. Eu sempre era aquela que fazia o Watson Do Sherlocão da galera...acho que é pq sempre fui meio inteligentinha...
Meu...esse abril tinha tudo pra ser um choro só...mas tá engraçado...
Daqui a pouco chega mais gente pra completar o ciclo de pirações da galera...quero só ver.
Se não der em nada ao menos terá sido divertido...to pensando em até ir ao planalto central nessas ferias. E levar o Alfinho ou a Pameloca!
No mais...só love, uma festa no findi que vai quebrar minhas economias e era isso. Cambio desligo, muito trampo na area.

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans