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Um dia eu prometo a mim mesma que nao vou marcar de ir a casa de ninguem, de ligar pra ninguem sem ter certeza de que o farei. Esse fim de semana dei balão numa galera. Perdão pessoas...é que fazia tanto tempo que eu nao fechava pra balanço e ficava eu a cama e a tv...foi tão legal! To até com uma carinha boa! Fiz unhas, cabelo, arrumei umas coisas, pensei na morte da bezerra muito e cheguei a conclusão de que tinha que morrer mesmo e dormi...hum...comi também...nao muito mas comi pipoca que eu tava mó na fissura de comer...
hum...quanto a minha aula de flamenco...simplesmente MA-RA-VI-LHO-SO! Cara...adorei de verdade...fiquei até com aquela caracteristica cara de bocó que o o meu ex fazia qdo via uma coisa bacanérrima...disfarcei. Ninguem reparou. Mas a escola é muito bacana, a aula é legal e me lembrou as aulas de balet com o "pateburrê" e o "pliê" mó legal...só a indumentaria é cara mas...dane-se! adorei, é bom pra meu corpo, tenho uma postura que ajuda e vai ser otimo pra minha musculatura, coluna e stress!!! ai...nao vejo a hora da proxima aula. Cambio e desligo pois hoje tá correria.

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O pós do apocalipse

É como se fosse um dia depois, nos escombros. A gente procurando reconstruir aquilo que ainda está de pé e lamentando as ruidas daqueles pilares que não irão mais se erguer. É um misto de morte com um incessante folego de vida, de querer, de ter por conta de...sabe lá oque, emergir da poeira e rastros desse pequeno apocalipse doméstico. Ainda há muito o que vasculhar, recuperar e se despedir. É um dia de trabalho intenso nesses escombros que se apresentam no cenário. E o mais sensato, ainda que automático, pois está desprovido de emoções reais, é levantar e recomeçar no novo mundo. Seja ele como for.
look at there it´s funny!

Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que...