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Otem foi legal...nada era na facu...acho que vou fazer dança flamenca ao inves de cadeiras na facu. mó saco! ninguem me manda meu historico, nao vou assistir aula só para adquirir conhecimento. Bom...conversei muito com amigos ontem que almoçaram comigo e todos foram unanimes em dizer que eu passo na federal pq um dia ja passei em federal. Entao, mudando um pouco o costume que tenho de nao seguir conselhos, resolvi seguir e fazer isso, faço um...blerght! cursinho semi extensivo ou um intensivao só pra relembrar as banalidades e deu.
Adorei a ideia de dança flamenca! vou ver amanha no tablado andaluz...essa é pra vc Spanha! E fiquei mais empolgda depois que fui ao cinema...tá. Tudo bem que no filme era salsa mas é bacana do mesmo jeito e salsa eu ja sei mais ou menos...pelo menos o basico para nao fazer feio eu sei.
AH...o filme era meio chato, mas a vantagem de ser correntista do unibanco me fez gastar somente dois reais no cinema. Adorei. Fiquei com vontade até de mudar a conta do recebimento do pgto pro unibanco...fofissimo. e de quebra vi uma exposição em aquarela...meia boca mas bacana. O filme...bem...o filme era chato...queria ter assistido invasões barbaras mas na hora que passava nao dava legal e acabei assistindo um romancezinho bobo..nao lembro o nome.
Hum...tive uma noticia linda a respeito de creditos e financeiramente falando as coisas tao ficando melhores...vou poder comprar calcinhas do snoop!

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans