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Sem maiores delongas, delicadezas de escrita...eu to de saco cheio. Não sei se sou eu que procuro pra minha vida, conviver ocm os tipos mais insensiveis possivel ou pior, esteja fadada a encontrar todo o tempo, em todo lugar, o mesmo bando de gente mesquinha, sem principios, sem noção e acima de tudo sem amor proprio. Onde o real valor está diretamente ligado a questoes tão superfluas da vida humana que nem sei.
deveria ter tido menos educação, menos sentimento de familia em casa e deveria ter pulado todas as possibilidades de aprender a ter honra e carater. Pra que tudo isso? Se nesse inferno de mundo a lei é unica: Cada um por sua conta e risco.
To bem de saco cheio de todo mundo e se houvesse uma unica possibilidade de reciclagem iria pra siberia trocar ideias com pinguins e ursos que aprenderia mais a respeito de vida em sociedade..alias...deveria ter feito biologia na faculdade.
A biodiversidade de mentes na humanidade me assusta e desanima de seguir adiante...quero ser leve, viver levemente e tranquila. Puta merda. Nunca vou conseguir.
Alguém me diz aonde fica a maldita porta de saida? Cansei de brincar de ser compreensiva. E nem to com tpm. Eu acho...

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Estou empolgadíssima: Tõ lotada de trabalho até a próxima encarnação, meu namorado não gostou da idéia de eu me filiar a uma sociedade local que protege animais. Tá. Isso é chato...mas a ideia de fazer o cartão de natal está me motivando...adoro criar...adoro...adoro!!!
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Solidão

  Heis que faz eco meu coração. A medida que minha idade avança e já não sou mais aquela de 2003, que contava com a sorte, sonhava com o resgate ideal, o destino perfeito, a vida rotineira. Percebo hoje que de tudo que fui e que sou, resta um sopro de autenticidade e solidão. No final da estrada, quer haja bifurcações ou não para chegar no destino, quem vai sou eu. As bagagens que eu, ingenuamente, carregava hora como um troféu, hora como norte, já ficaram para trás a muito tempo e hoje me restam nas mãos as poeiras do caminho, na pele as marcas da jornada e na mente uma juventude renovada de quem vive uma eternidade, ainda que as pedras e obstáculos do percurso atual, façam tudo parecer tão único, urgente e final. Hoje me encontro no derradeiro desfecho desse percurso onde o destino nada mais é do que uma representação da viagem em busca do Graal. Há um corpo cansado, uma mente anuviada pela quantidade de impressões e percepções nas paisagens vistas em contraposição a uma alma que ans